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Imitação de Cristo

Sinopse

A mais bela obra que saiu de mãos humanas, depois dos Evangelhos. Em nenhum outro lugar se encontrará conhecimento mais profundo do ser humano, de suas contradições, de suas fraquezas, dos movimentos mais secretos de seu coração”. O comentário, assinado pelo poeta e filósofo francês Bernard la Bovier de Fontenelle e incluído na contracapa, serve como uma benção na definição do livro Imitação de Cristo, de autoria controvertida mas atribuída por muitos ao monge alemão Tomás de Kempis. Escrita em latim e publicada anonimamente em 1418, hoje considerada parte integrante da cultura universal, a obra é a mais lida em todo mundo e a mais importante da literatura cristã depois da Bíblia. Como lembra Claudio Giordano na introdução, Imitação de Cristo tem sido reverenciada ao longo do tempo como um guia espiritual para as populações de fé cristã. E vai além: Sua linguagem, estilo, tranqüilidade e felicidade singelas com que trata todos os temas acabam cativando mesmo os espíritos mais céticos e convertem-na em verdadeiro repertório de auto-ajuda para o espírito ou, se se preferir, de auto-ajuda psicológica, ou ainda de ponderações para temperar as exacerbações das paixões e do materialismo da sociedade contemporânea.