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A Nova Consciência Universal

Sinopse

A Nova Consciência Universal - A Construção de um Novo Homem Feliz O conhecimento deveria ser sempre auto-conhecimento. Só deveríamos assumir como “as nossas verdades” aqueles ensinamentos e experiências que a nossa consciência, após profunda reflexão e através da intuição, do nosso sentir interior, assumiu como “as nossas verdades”, só assim, nos tornamos mais sábios. Para poder engrandecer os nossos conhecimentos devemos ter consciência das nossas limitações e entender que ninguém é senhor da verdade, por mais que o assuma. Ninguém é mais do que ninguém e nós podemos aprender com todos os homens, desde os mais humildes aos eruditos, desde os que usam o método científico, aos que utilizam o empirismo ou a intuição, desde os que utilizam a visão ocidental aos que utilizam a oriental. Todos deveríamos ter consciência de que existem múltiplos saberes, e de que não é só através da nossa mente e do nosso raciocínio lógico, que só permite fazer interpretações, que podemos aprender. A nossa intuição, o nosso sentir interior, também nos permitem conhecer, e conhecer intrinsecamente, muitas vezes, torna-se é difícil explicar o conhecimento interiorizado, utilizando a nossa linguagem regida pela dialéctica dos opostos. Seguindo esta abordagem, o livro aborda a temática do Homem, do mundo e do universo em que ele se integra, com as suas facetas muitas vezes incompreensíveis para ele. Foco como o homem seguiu o caminho do apego à materialidade que o torna infeliz. Como a sua mente na tentativa de engrandecer o corpo material, acaba por ter procedimentos contra-natura, pois à semelhança de uma doença auto-imune faz com que o homem se vire contra si próprio e se torne infeliz. Como esta forma de estar perante a vida, torna o homem incapaz de apreciar a beleza da vida e de tudo o que o rodeia. Pretende contribuir para que entendamos a essência do que Somos e apreciemos a beleza da existência. Abordo o eterno fluir de energia que sustenta a materialidade. Como este fluir ocorre seguindo as regras da dialéctica dos opostos, que são simultaneamente complementares e sem os quais a materialidade não existe. O eterno fluir da vida que constantemente se renova. O equilíbrio dinâmico entre opostos sem o qual a actual organização material e a própria vida não podem existir. O eterno conflito entre as partes e o Todo, entre o ego de cada um e o Todo, de que todos fazemos parte. O medo que sustenta a individualidade e o amor incondicional que sustenta a nossa ligação a todos e ao Todo que todos integramos. O mundo do relativo em que vivemos e o Absoluto, Deus. A ilusão e a realidade... Assim, o livro pretende contribuir para que, em total liberdade sem as limitações do ego, nos possamos conhecer verdadeiramente e entendamos como nos integramos no universo em que vivemos, pois só o auto-conhecimento e o conhecimento intrínseco de tudo o que nos envolve nos proporcionam ferramentas para crescermos como Seres felizes. As minhas reflexões apresentadas neste livro desenvolvem-se nas perspectivas psicológica, filosófica, científica, metafísica, espiritual… Em todas estas vertentes eu faço a ponte entre os múltiplos saberes, nomeadamente as visões ocidental e oriental. É um livro que vos provoca e interpela, que pretende ajudar-vos a abrir novos horizontes e a criarem a “vossa verdade”.