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Nosso tipo de jogo
- Johanna Copeland
- 424 Páginas
Sinopse
O que uma mulher precisa fazer para assumir o controle da própria vida? Neste audacioso thriller de estreia, Johanna Copeland tece uma intrincada narrativa a partir do olhar feminino, considerando o desequilíbrio de poder entre gêneros e os fortes laços da maternidade.
Uma mesma história, contada várias vezes, acaba se tornando verdade. Stella Parker chegou a acreditar nessa máxima. Ela tinha a vida que sempre sonhara, mas desde que a vizinha Gwen apareceu na porta de sua casa agindo de modo estranho, ela soube que alguma coisa estava errada. Pouco a pouco, segredos obscuros de seu passado começam a vir à tona, e ela já não enxerga a vida como antes. Tudo o que ela tanto lutou para conquistar — seu casamento de quase vinte anos com Tom; os filhos Colin e Daisy, a quem se dedica de corpo e alma; a bela e ampla casa no subúrbio de Washington; as economias para pagar a faculdade das crianças — está prestes a ruir.
À medida que mergulha em uma trama sinistra envolvendo sua família, Stella percebe que talvez seja hora de retomar as rédeas da própria história. Um thriller envolvente que explora o impacto da violência, desde os pequenos abusos cotidianos às mais terríveis agressões físicas e psicológicas. Emocionante e provocador em igual medida.
“A abordagem contemporânea de Copeland sobre o desejo de controle é imperdível.” — Karin Slaughter
“Nos confins de um subúrbio desestruturado, Stella Parker começa a ver rachaduras em sua vida envernizada, indícios da infância que deixou para trás. Para voltar a se sentir segura, talvez seja necessário tomar medidas drásticas. Pois quando o passado chama, nem sempre ele é amigável.” — Jenny Milchman, autora best-seller
“Copeland explora as diversas maneiras pelas quais o casamento, a maternidade e o trauma geracional moldam as mulheres. Um livro que manterá os leitores atentos até o final.” — Colleen McKeegan
“Abordagem sensível sobre as causas e consequências da violência de gênero faz desse primoroso suspense uma leitura obrigatória.” — Publishers Weekly