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A maré humana

Sinopse

A maré humana: a fantástica história das mudanças demográficas e migrações que fizeram e desfizeram nações, continentes e impérios A história do mundo moderno contada através das mudanças populacionais A ascensão e queda do Império Britânico; o surgimento dos Estados Unidos como uma superpotência; desafios globais como o nazifascismo e a Guerra Fria. Essas são as manchetes da história, mas elas não podem ser de todo compreendidas sem entendermos o papel desempenhado pela população. A demografia – o estudo sobre as populações – é a chave para entendermos o mundo em que vivemos. Neste livro, o renomado pesquisador Paul Morland mostra como períodos de rápida transição populacional moldaram o curso da história. Mudanças demográficas explicam, por exemplo, por que a Primavera Árabe eclodiu e se desfez, como a China ascendeu de modo tão meteórico e por que, recentemente, a Grã-Bretanha votou pelo Brexit e os Estados Unidos por Donald Trump. Da Europa às Américas, passando por China, Oriente Médio e norte da África, A maré humana é uma visão panorâmica do poder absoluto dos números. “Lúcido, livre de jargões e cheio de observações sagazes. A grande habilidade de Morland é relacionar economia, política, poderio militar e tendências culturais com a história demográfica. Uma admirável introdução a um assunto vital.” The Times “Uma visão geral acessível, incisiva e atualizada da maior história do planeta – na qual somos todos atores.” Lionel Shriver, autora de Precisamos falar sobre o Kevin “Uma história global que galopa do século XIX ao Brexit e ao muro de Donald Trump, e é vista através do prisma de nascimentos, mortes e migrações. O mais fascinante são as projeções do autor para o nosso futuro demográfico.” Sunday Times “Você tem uma população jovem em rápido crescimento como a Alemanha do final do século XIX? Seus vizinhos terão medo de você. Uma taxa de natalidade em colapso como a Itália moderna? Sua economia provavelmente encolherá também. Em um livro cativante, Paul Morland oferece muitas evidências para provar o quanto a demografia é importante.” Evening Standard