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Jeff Em Veneza, Morte Em Varanasi

Sinopse

Geoff Dyer compôs duas novelas que abordam o desejo em todas as suas manifestações: o desejo de sensações, de fuga, e de se tornar outra pessoa, seja por meio do amor ou da arte, seja através da intoxicação ou da transformação espiritual. Na primeira narrativa o cético e cínico jornalista inglês, Jeff Atman, vai a Veneza cobrir a Bienal de Arte. Ele não esperava conhecer uma irresistível galerista americana que transforma completamente seus dias na cidade, e o faz protagonista de um romance incandescente que provoca mudanças e revelações radicais.

Já a segunda história traz um narrador misterioso, que pode ser ou não o mesmo Atman visto em Veneza, e tem a sua estada ampliada na Índia, para onde seguiu em uma missão jornalística. Mas o que seriam apenas alguns dias transformam-se em meses. Assim, em meio aos turistas e peregrinos nas margens do rio Ganges, em Varanasi, a cidade mais sagrada da Índia, ele passa de ator a observador. Torna-se testemunha do romance de um casal de turistas, e de episódios que refletem prazeres aos quais já havia renunciado.

Jeff em Veneza, morte em Varanasi é repleto de alusões a clássicos como Morte em Veneza, de Thomas Mann; O fio da navalha, de Somerset Maugham; Venice Observed, de Mary McCarthy, foi saudado pela crítica como um livro divertido, elegante, sensual, engraçado, bem-construído e absolutamente fascinante.

William Boyd "Geoff Dyer é verdadeiramente original – uma dessas raras vozes na literatura contemporânea que nunca deixa de surpreender, inquietar e encantar. Uma leitura obrigatória para nossos tempos de confusão e perplexidade."

Daily Telegraph
"Ler Dyer é sentir o mesmo entusiasmo e a mesma euforia de fazer novos amigos: alguém bobo como você, mas esperto também, e em cuja companhia você sabe que viverá de modo mais errante, intenso e alegre."

The New Yorker "Um contador de histórias irresistivelmente engraçado, Dyer é competente em ficção, ensaio e reportagem, mas é melhor quando mescla os três estilos em algo completamente próprio."

The Times "Dyer é um mordaz e conciso observador de paisagens sociais, geográficas e emocionais. Seu charme excêntrico e sua percepção aguçada nos prende até o final."

Publishers Weekly "Com questões filosóficas afiadas, inclui momentos de humor irresistível e observações surpreendentes sobre a arte e o ser humano."