A Honra de Sharpe

Durante 1813, as tropas napoleônicas se veem encurraladas em uma encruzilhada de caminhos entre o rio Zadorra e os Pirineus. Seus dias na Península estão contados, se a infantaria britânica continuar as empurrando para a fronteira; a batalha de Vitória pode ser decisiva. O triunfo em Vitória das forças de Richard Sharpe depende da aliança entre a Inglaterra e a Espanha, e Pierre Ducos, oficial dos serviços secretos franceses, encontrou sua oportunidade para dinamitá-la e, ao mesmo tempo, se vingar de Sharpe. Após a entrada em cena de uma atraente espiã, Sharpe se vê envolvido em arriscadas intrigas políticas que põem sua vida em perigo. Mas é um homem de ação e sabe resolver os problemas: no fragor da batalha e com a baioneta calada. Graças a homens como Sharpe, Wellington ascendeu a marechal de campo em junho desse mesmo ano.