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O que eu Gostaria que as Pessoas Soubessem Sobre Demência

Sinopse

Em O que eu gostaria que as pessoas soubessem sobre demência, a autora e pesquisadora Wendy Mitchell revela os desafios de viver com o diagnóstico e traz informações valiosas que toda pessoa deveria saber sobre a doença. Aos 58 anos, Wendy Mitchell recebeu o diagnóstico de demência de início precoce. Viver com a doença e se adaptar às mudanças já era uma reviravolta desafiadora por si só, mas ela descobriu que as maiores dificuldades se encontravam na precariedade de informações que as pessoas tinham sobre a demência. Seja por parte da sociedade, seja por parte dos profissionais da saúde e hospitais, a autora percebeu que a falta de informações estimula estereótipos sobre quem vive com a doença e cria barreiras para que elas possam desfrutar a vida como qualquer outra pessoa. Com o objetivo de combater estereótipos e dar início a discussões mais profundas sobre a demência, a renomada autora e pesquisadora Wendy Mitchell escreveu O que eu gostaria que as pessoas soubessem sobre demência. Mitchell deixa de lado a abordagem acadêmica e genérica utilizada por outras obras a respeito do tema e traz à luz informações desconhecidas pela sociedade ― inclusive por muitos cuidadores, médicos e enfermeiros. A autora aborda o assunto com leveza e a intimidade que só alguém que convive com o diagnóstico poderia ter. Em O que eu gostaria que as pessoas soubessem sobre demência, Wendy Mitchell traz uma narrativa descontraída, otimista e conscientizadora sobre recuperar o sentido da própria existência e a importância de a sociedade conhecer e compreender essa doença, já que, mais do que os desafios internos, são os desafios externos que criam as maiores barreiras entre a pessoa que recebe o diagnóstico e uma vida mais prazerosa. Com muito bom humor e sensibilidade, a autora dá destaque ao tema da demência e traz uma importante mensagem: existe vida após o diagnóstico.