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Cavalos Partidos

Sinopse

“Uma biografia com a força de um romance de Charles Dickens.”
Washington Post

“Jeannette Walls é uma excelente contadora de histórias.”
The New York Times

“Cavalos partidos é o vigoroso relato do nascimento de uma nação.”
The Times

“Contada em uma voz natural e informal, extremamente cativante, essa é uma leitura essencial para quem gosta de uma boa trama.”
Library Journal

Elogios a O Castelo de Vidro

“O tipo de história que você não vai querer parar de ler mesmo depois que o resto da casa já foi dormir.”
Vogue

“Walls tem um talento divino para contar ‘causos’, e O Castelo de Vidro é simplesmente espetacular.”
Entertainment Weekly

“Extraordinário.”
Time

A autobiografia de Jeannette Walls, O Castelo de Vidro, é “simplesmente espetacular” (Entertainment Weekly). Em seu novo livro, ela nos traz a história de sua avó, contada na primeira pessoa, num tom autêntico, irresistível e exultante.

“Aquelas vacas velhas sabiam, antes de nós, quando ia haver encrenca.” Assim começa a história de Lily Casey Smith, a avó pé no chão, despachada e especialmente comovente de Jeannette Walls. Aos seis anos, Lily ajudava o pai a domar cavalos. Aos quinze, saiu de casa para ser professora primária em uma cidadezinha na fronteira oeste de sua cidade natal — cavalgou oitocentos quilômetros no seu pônei, sozinha, para chegar ao local. Aprendeu a dirigir (“Descobri que adorava carros ainda mais do que cavalos. Os carros não precisavam ser alimentados se não estivessem trabalhando e não deixavam grandes montes de estrume por toda a parte”) e, depois, a pilotar avião. Com seu marido, Jim, administrou um enorme rancho no Arizona e criou dois filhos, sendo um a memorável mãe de Jeannette, Rosemary Smith Walls, inesquecivelmente retratada em O Castelo de Vidro.

Lily sobreviveu a tornados, a secas, a inundações, à Grande Depressão e à mais triste tragédia pessoal. Ela opunha-se a todos os tipos de preconceitos — contra as mulheres, os índios norte-americanos e os que não se encaixavam nos padrões. Rosemary dizia a Jeannette que ela era como sua avó, e, neste relato verídico, a escritora canaliza esse espírito familiar. Destinado a se tornar um clássico, Cavalos partidos vai fascinar leitores de todo o mundo.